quinta-feira, 23 de março de 2017

Eletricidade no Brasil Percival Farquhar

Brasil, Companhia Brasileira de Eletricidade Siemens-Schuckert SA no Rio de Janeiro, 1936
Brasil, Companhia Brasileira de Eletricidade Siemens-Schuckert SA no Rio de Janeiro, 1936
Comissionamento do primeiro sistema de bonde do Brasil em Salvador, 1897
Comissionamento do primeiro sistema de bonde do Brasil em Salvador, 1897
Quando a Siemens fundou uma empresa regional própria em 6 de novembro de 1905 na então capital, Rio de Janeiro, a empresa já estava ativa no Brasil há décadas. No início da década de 1860, o escritório de Londres - então responsável pelos mercados estrangeiros - fornecia cabos de telégrafo ao país sul-americano. Em 1867, a Siemens Brothers construiu a primeira linha telegráfica longa do Brasil. Isso uniu a residência do monarca no Rio de Janeiro com a província do Rio Grande do Sul. Cinco anos mais tarde, a empresa começou a instalar o primeiro cabo submarino da capital brasileira para Montevidéu, no Uruguai; Tinha cerca de 2.500 km de comprimento e entrou em operação em 1875. Apesar dessas grandes encomendas, há muito tempo a indústria de engenharia elétrica alemã era apenas esporadicamente ativa na América do Sul.
Extensão da infra-estrutura de comunicações
Não foi até a década de 1890 que o negócio de luz-corrente decolou novamente. Isso ocorreu em parte porque a transição da monarquia para uma república no ano de 1889 teve um efeito positivo sobre o investimento e resultou em uma economia menos centralizada.
Em 1896, a Siemens voltou a estar envolvida em um grande projeto de telégrafo, a colocação de um cabo submarino com cerca de 2.000 quilômetros de extensão por partes do rio Amazonas. Pretendia-se conectar as regiões remotas do país enorme com a rede telegráfica já existente e assim ajudar a acelerar a exportação de borracha.
Sala de comutação no Rio de Janeiro, 1899
Sala de comutação no Rio de Janeiro, 1899
Os principais beneficiários das tentativas do governo brasileiro de modernizar o país foram as cidades. Em 1897, a Siemens & Halske (S & H) ganhou a ordem para construir a primeira central telefônica pública do Brasil e em 1898 fundou a Brasilianische Elektrizitätsgesellschaft (BEG) com sede em Berlim para funcionar como uma empresa de financiamento do projeto. O escritório de telefone foi encomendado em 1899 e ampliado para apenas menos de 2.000 linhas até 1904.
Fundação de um escritório de vendas no Rio de Janeiro
Usina de vapor em Belém, 1896
Usina de vapor em Belém, 1896
Na década de 1890, a Siemens & Halske recebeu suas primeiras ordens para fornecer equipamentos técnicos para usinas de energia no exterior. Em 1894, a empresa foi contratada para construir a primeira usina a vapor do Brasil em Belém. Com a crescente importância da América do Sul como um mercado de engenharia de energia, a empresa alemã de engenharia elétrica abriu um chamado Technisches Büro poucos meses depois no Rio de Janeiro. Antes disso, vários agentes comerciais representavam os interesses da Siemens localmente.
O escritório de vendas operou sob o nome de "Siemens & Halske, Berlim, Representação Geral para a América do Sul". Seus funcionários foram orientados a procurar oportunidades de vendas não apenas no Brasil,
Tramway, quintal, Salvador, 1897
Tramway, quintal, Salvador, 1897
A decisão de estabelecer uma presença permanente no Brasil valeu a pena. Em 1896/97, a Siemens & Halske construiu o primeiro sistema elétrico de bonde do Brasil em Salvador. Isso substituiu o bonde mule-drawn que estava em operação há menos de 20 anos e conectado os subúrbios em uma península com o centro da cidade. Entre 1899 e 1905 a Siemens electrificou uma nova linha de bonde em um subúrbio do Rio de Janeiro com a participação da Brasilianische Elektrizitätsgesellschaft. Essas linhas em combinação com as seis usinas que a empresa tinha fornecido ao Brasil no início do século XX representaram uma importante contribuição da Siemens para a eletrificação do país.
Desenvolvimento da organização
O escritório técnico no Rio funcionou com sucesso por cinco anos como o agente da Siemens & Halske na América do Sul. A fim de expandir a base de capital, a administração da empresa em Berlim decidiu em 1899 converter o escritório em uma sociedade por ações sob a lei brasileira. A partir de 1900, a empresa operou sob o nome de "Companhia Elétrica Brasileira Siemens & Halske" e seus empregados agora se concentram cada vez mais no negócio de corrente forte.
Isto foi seguido por numerosas mudanças adicionais, na maior parte na reação ao desenvolvimento mais adicional da gerência e da estrutura organizational de toda a companhia. Este foi também o caso em 1903, quando a Siemens & Halske assumiu um dos seus concorrentes mais importantes na área da engenharia de energia, a Elektrizitäts-Aktiengesellschaft vorm. Schuckert & Co. (EAG). Como resultado, os departamentos de corrente pesada da Siemens & Halske foram fundidos com os da EAG para formar a Siemens-Schuckertwerke GmbH (SSW). Para garantir um marketing eficaz, as organizações de vendas estrangeiras das duas empresas-mãe foram combinadas.
Fundação de uma Empresa Regional
Certificado notarial da empresa brasileira Siemens, 1904
Certificado notarial da empresa brasileira Siemens, 1904
Em 1904, a Brasilianische Siemens-Schuckertwerke Elektrizitätsgesellschaft mbH com sede em Berlim foi fundada para servir o mercado elétrico brasileiro. O antigo escritório técnico do Rio de Janeiro também foi reorganizado e, a partir de 6 de novembro de 1905, funcionou sob o nome de "Companhia Brasileira de Eletricidade Siemens-Schuckertwerke". Foi a primeira empresa da Siemens a atender exclusivamente o mercado brasileiro, tanto no campo Da engenharia de energia e do mercado de engenharia de comunicações. Como conseqüência, em 1905 a Siemens ampliou sua presença e abriu sub-escritórios em todo o país em cidades como São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e Bahia. 
No período subseqüente, o negócio de sistemas em particular foi expandido continuamente. Em 1907, a Siemens tinha construído outras 16 usinas, Incluindo uma usina hidrelétrica em Rio Claro, na província de São Paulo, a região mais industrializada do país. O Brasil se desenvolveu em poucas décadas do "chão duro" descrito por Werner von Siemens em uma carta a seu irmão Carl em 1866 para um mercado frutífero para a empresa.

Ewald Blocher
Leitura adicional
Siemens no Brasil. 100 anos que moldam o futuro, ed. Por Siemens Ltda., São Paulo 2005
Gerhart Jacob-Wendler: Deutsche Elektroindustrie em Lateinamerika. Siemens und AEG, 1890-1914, Stuttgart 1982 (só disponível em alemão)


Siemens no Brasil
1867
Fornecimento e instalação de uma linha de telégrafo entre Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul
1872
A Siemens Brothers fornece o primeiro cabo telegráfico marítimo que liga Rio de Janeiro e Montevidéu (encomendado em 1875)
1888
Rudolf Diehl é nomeado representante da Siemens no Rio de Janeiro
foi o primeiro chefe da Gestapo . O advogado, que trabalhava no Ministério do Interior da Prússia em 1930,  até 1937, no Nazi um, no entanto, já estava trabalhando antes da adesão de Hitler com Hermann Goering juntos. Após a " tomada do poder ", ele foi chefe da polícia política da Prússia , do qual emergiu a Gestapo.
1894
A empresa é contratada para construir a primeira usina a vapor do Brasil em Belém
1895
A Siemens & Halske (S & H) abre um escritório técnico no Rio de Janeiro sob o nome de "Siemens & Halske, Berlim, Representação Geral para América do Sul"
1896-1897
S & H constrói o primeiro sistema de bonde elétrico do Brasil em Salvador
1898
A Brasilianische Elektrizitätsgesellschaft (BEG) com sede em Berlim é fundada para funcionar como uma empresa de financiamento para a construção da primeira central telefônica pública do Brasil
1904
A Brasilianische Siemens-Schuckertwerke Elektrizitätsgesellschaft mbH com sede em Berlim é fundada
1905
O escritório técnico do Rio de Janeiro é reorganizado e renomeado "Companhia Brasileira de Eletricidade Siemens-Schuckertwerke"
1921
A S & H fornece a primeira central telefônica automática da América do Sul, que entrará em operação em Porto Alegre
1939
Siemens constrói fábrica de transformadores em São Paulo
1952
A empresa é renomeada Siemens do Brasil Companhia de Electricidade SA
1952
Siemens abre sua própria usina geradora na Lapa, perto de São Paulo
1960
É construída uma central telefônica para Salvador
1962
Siemens desloca sua sede do Rio de Janeiro para São Paulo
1974
A pedra angular é colocada para uma fábrica de equipamentos de telecomunicações em Curitiba, no Paraná
1978
A Siemens recebe um contrato para nove geradores de 700 MW para a maior usina hidrelétrica do mundo em Itaipú. O primeiro gerador é instalado em 1983
1997
A Siemens entrega os primeiros trens trifásicos de três unidades para a ferrovia estadual em São Paulo.
2002
Um centro de pesquisa e desenvolvimento para tecnologia de telefonia móvel é construído em Manaus
2006
A Siemens equipa a plataforma offshore recentemente inaugurada operada pela Petrobras com sistemas de fornecimento de energia, telecomunicações e automação
2007
Siemens inaugura a maior fábrica de tecnologia de energia da América Latina em Jundiaí (São Paulo)
2009
Siemens constrói seu primeiro centro de modernização e montagem de trem da América Latina em Cabreúva, São Paulo
2011
A Siemens vai entregar 60 inovadores sistemas de imagem e software para o investidor privado Alliar, tornando-se a maior ordem do gênero na América Latina
2012
Siemens constrói centro mundial de pesquisa e desenvolvimento de petróleo e gás no Rio de Janeiro
2012
Inauguração do primeiro complexo industrial e logístico da empresa para produção de equipamentos de imagem no Brasil e América Latina em Joinville, Santa Catarina
2013
Siemens inicia a instalação das primeiras turbinas eólicas produzidas pela empresa no Brasil
8. BRITO, M., Subsídios para a história da telefonia no Brasil, NEC, 1976. p.2.

Em Brasil, a chegada do telefone aconteceu logo após a visita de D. Pedro II à Exposição do Centenário da Independência dos Estados Unidos, na Filadélfia, em 1876. Um acontecimento inusitado fez com que o telefone fosse divulgado em todo o mundo, despertando-se o interesse pela novidade. Trata-se da experiência de D. Pedro II na exposição do Centenário, quando escutou nitidamente pelo aparelho a voz de Graham Bell e, não se contendo, exclamou: "- Meu Deus, isso fala!" A seguir, prometeu a Graham Bell introduzí-lo no Brasil, pois sentira de perto os benefícios que o telefone poderia proporcionar aos homens(8).

domingo, 19 de março de 2017

Plutocracia sionista no Brasil

Com isso, o Brasil corre o risco de continuar  prisioneiro de alguns prelados hipócritas e pastores picaretas, os quais, no fundo, usam a religião com o objetivos de enriquecerem e manterem um pier para negócios espúrios

Serra com a cúpula da plutocracia sionista no Brasil:
Boris Ber, Ricardo Berkiensztat e  Cláudio Lottenberg
Compromisso de uma marcha-à-ré na política externa

Já cometi muitos erros em minha vida pública, em geral, em face da minha ingenuidade e boa fé: nenhum deles, porém, foi da gravidade de alimentar esperança em quem não tem nenhum espírito público e também vê o poder como um fim em si.  

  • Boris Ber foi reeleito, 1 de dezembro de2009, presidente da Federação Israelita do Estado de São Paulo. Essa nova gestão, cujo mandato é de dois anos, inicia com a promessa de manter o foco na área política, que continua exigindo uma presença atuante, e de dar continuidade e aprimorar os esforços já desenvolvidos nas áreas de educação, ação social, terceira idade e juventude, entre outras. - Em sua gestão, a equipe de Ber foi responsável, entre outras ações, pela campanha “Judaísmo, Descubra-se Aqui”, que tem como objetivo atrair às sinagogas, os judeus não praticantes. Pela fusão dos Colégios Bialik e Renascença, que deu origem a Nova Escola Judaica; e pelas diversas manifestações que reuniram milhares de pessoas em apoio ao Estado de Israel e contra a visita do presidente o Irã ao Brasil.( www.pletz.com)
  • Ricardo Berkiensztat Vice-Presidente da Federação Israelita, Marcelo Secemski, assessor da área de litoral e interior e Jairo Roizen, assessor de comunicação, estiveram na sede da prefeitura de Santo André, onde se reuniram com o Prefeito Aidan Ravin, a Vice-Prefeita Dinah Zekcer e a Secretária de Educação, Cleide Bauab Eid Bochixio, para dar andamento ao projeto “Lembrar”. Aprovado pela Câmara Municipal. O projeto tem como objetivo evitar o esquecimento e a negação do holocausto (http://www.fisesp.org.br)
  • Claudio Lottenberg presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. Este é o terceiro mandato consecutivo do executivo.( www.saudebusinessweb.com.br)

quinta-feira, 16 de março de 2017

Os organizadores dos movimentos indus o povo a promessas mentirosas para disfarçadamente, o governo implantar a PEC 20 do parlamentarismo ditatorial no Brasil

Cuidado com os movimentos que induz o povo ao engano ganhando tempo, para os partidos unidos agirem, aprovando a PEC ditatorial 20 do terrorista Aloysio Nunes.
A “suposta” direita está pedindo Bolsonaro, Caiado,... para 2018, entretanto, eles não chegarão nem terão condições de chegar PORQUE? O QUE ESTÁ EM CURSO: Michel Temer está fazendo coalizões entre eles o PSDB que apresentou projetos de apoiar o governo PMDB:   1⁰ ponto: Michel Temer de fato não se candidatará em 2018;  2⁰ ponto: Michel Temer durante sua gestão, fará aprovar a PEC do parlamentarismo; que PEC aprovarão? a PEC 20 de Aloysio Nunes essa PEC é absolutamente insandecida (Louca, Pirada, Maluca)  porque diz que é parlamentarismo mas é semi presidencialismo um presidencialismo muito mais reforçado do que é hoje, um PARLAMENTARISMO DITATORIAL. PEC construída pelo terrorista guerrilheiro dos anos 60 Aloysio Nunes (PSDB) ex-motorista do terrorista Marighela, e o seu livro a 3ª guerra mundial já começou, e o livro guerrilha urbana, os livros utilizados pelas guerrilhas internacionais Aloysio recomenda. Lá fora Marighela é conhecido como um dos homens mais criminosos que o século 20 já criou, e Aloysio Nunes foi seu parceiro nos crimes cometidos. A PEC 20 será a nova ditadura a ser instalada.  Aonde o presidente eleito nomeará o primeiro ministro que brasileiro, poderá ser qualquer um: do Foro de SP, banqueiros, terrorista, traficante,... E Serra, FHC já disse: que não é necessário consulta popular para mudar o regime  mais uma vez FHC está aplicando o projeto Gramsciano no Brasil [4].

Students For Liberty e o MBL, de Kim Kataguiri

O motivo de Kim Kataguiri negar recursos das famílias Koch, e pedir dinheiro pela internet, numa clara intenção de enganar os incautos, é porque NOS EUA É PROIBIDO DOAR RECURSOS PARA ATIVISTAS POLÍTICOS. 
Kim Kataguiri, encontra o patrocinador da festa, Jorge Gerdau. Foto: Fernando Conrado. Após o Forum, Kim iniciou a caminhada para Brasília, para encontrar CUNHA, e entregar pedido de Impeachement de Dilma. Encontro imortalizado naquela foto, na mesa com Cunha, com participação de Bolsonaro entre outros.
Imagem relacionada
  • "Quando teve os protestos em 2013 pelo Passe Livre, vários membros do Estudantes pela Liberdade queriam participar, só que, como a gente recebe recursos de organizações como a Atlas e a Students for Liberty, por uma questão de imposto de renda lá, eles não podem desenvolver atividades políticas. Então a gente falou: ‘Os membros do EPL podem participar como pessoas físicas, mas não como organização para evitar problemas. Aí a gente resolveu criar uma marca, o MBL SURGIU."- Juliano Torres, o diretor executivo do Estudantes pela Liberdade (EPL)
Os responsáveis por esse trabalho brilhante de expor a cara e os braços industriais das elites que tem interesse em escravizar a raça humana foi feito pela Brave New Films, que mesmo sofrendo represálias e bullyng por parte de diferentes comunidades que tiveram o cérebro lavado e os bolsos recheados pelos irmãos Koch e sua agenda satânica para o planeta Terra, seguem firme em sua agenda de informar os leigos a respeito das intenções dos irmãos Koch para com os Estados Unidos da América e com o mundo.

https://www.youtube.com/watch?v=yLvpwrCfqFI

Rede de think tanks conservadores milionários globalistas esquerdistas americanos financia jovens latino-americanos para combater governos de esquerda formando a falsa extrema-direita.
O sobrenome "Koch" é de origem alemã Ashkenazic e são eles os responsáveis e patrocinadores pela onda de moralismo de extrema direita que graças a programação da TV, patrimonialismo e oligarquias terceiro mundistas, monopólio publicitário e informativo, tem feito a cabeça de quem habita as classes média e alta e jamais abriu um livro de história ou tem capacidade de realizar o próprio ridículo.

MBL
Afinal, quem está por trás de movimentos como MBL, EPL, Revoltados OnLine, NasRuas, Joice, Gloria Álvarez todos estes grupos da direita, que "apareceram" nos dois últimos anos??? Nestes estudos e documentários, é possível entendermos qual é a força e os interesses, por trás dos atores dos planos do Golpe, e como chegaram até aqui. Vejam nas fotos abaixo, William Waack, Kim Kataguiri, Constantino, Caiado/DEM, Grupo RBS, Gerdau, Souza Cruz, a famosa blogueia cubanaYoani Sánchez, FHC, entre outros. Entenda a participação de cada um deles, neste cenário político e como tudo, que está acontecendo agora, foi planejado há muito tempo. É uma verdadeira MÁFIA, e com planos bem definidos, para o Brasil e a América Latina.

Abaixo copio na íntegra a brilhante e longa matéria  reeditada pelo blog "A Sala Secreta", que nesse post nos conta os bastidores do Golpe no Brasil e quem são as caras da esquerda fabiana americana que desejam unir-se aos patrimonialistas e oligarcas brasileiros na intenção de criar um governo parlamentarista ditatorial no Brasil (PEC20),  interrompendo as pretensões socialistas do governo dos Trabalhadores (Decreto 8243) na qual Temer dá prosseguimento Conclusão: AMBOS QUEREM PARA O BRASIL A DITADURA DO PROLETARIADO PIOR QUE A DA UNIÃO SOVIÉTICA[1,2,3].

Gloria Alvarez falando na manifestação de 12 de abril na Avenida Paulista. Foto: Reprodução/Facebook

manifestações “Fora Dilma”. Do alto do caminhão do Vem pra Rua, o líder do movimento MBL, Rogério Chequer,  apresentou Gloria Álvarez  à multidão como “uma das maiores representantes da batalha contra o populismo do Foro de São Paulo” e se manteve o tempo todo ao seu lado (veja o vídeo aqui com o discurso de Gloria na Paulista)


https://www.youtube.com/watch?v=FdX3sy2cYiw
Uma copia perfeita do projeto de manipulação da Guatemala que também faz parte do Foro de São Paulo, tanto que, depois que Gloria Alvarez esteve no Brasil em entrevista em várias redes de comunicação, no Instituto FHC,  pela Veja pela  Joice, os manipuladores tiraram a Joice da TVVeja e a contrataram para trabalhar junto a Carla Zambelli, Bia Kicis, e demais movimentos, neste projeto de manipulação social, assumindo assim a exata função dos soviets da extinta U.R.S.S. União Soviética, aonde os financiadores faziam(em) parte.

-Fábio Ostermann, coordenador do MBLé assessor do Deputado Marcel van Hattem (PP-RS)
Deputado Marcel van Hattem (PP-RS), palestrando no Forum, gritando "ForaDilma". Detalhe: PP é o partido mais envolvido na Operação Lava-Jato
-O Deputado, foi eleito com doações da Gerdau, e do grupo Évora – do pai de Anthony Ling, fundador do EPL –, também participou de cursos na Acton Institute University, a mais religiosa das fundações libertaristas que compõem a rede de fellowship da Atlas e da Koch Foundation;
-O currículo de Fábio Ostermann, diz que ele foi Koch Summer Fellow na Atlas Economic Research Foundation. 

-A Atlas é uma das principais parceiras do IHS -Institute of Human Studies- fundação da família Kochum dos principais responsáveis pelos programas de Fellowship para estudantes. Só em 2012 foram distribuídos 900 mil dólares em doações de acordo com o formulário entregue ao IRS.

Alejandro Chafuen, da Atlas, com Fábio Ostermann do MBL na manifestação em Porto Alegre.

-Estes grupos começaram se reunir no Forum Da Liberdade, principal forum conservador do país. Foi ali que, em 2006, foi lançado oficialmente o principal think tank da direita no Brasil, o Instituto Millenium
-Armínio Fraga é sua figura mais conhecida no campo econômico. Seus mantenedores são a Gerdau, a editora Abril e a Pottencial Seguradora, uma das empresas de Salim Mattar,dono da locadora de veículos Localiza, amigo pessoal de Aécio Neves. A Suzano, o Bank of America Merrill Lynch e o grupo Évora, dos irmãos Ling; 
-William Ling participou da fundação do Instituto de Estudos Empresariais (IEE) em 1984, que, formado por jovens líderes empresariais, organiza o Fórum desde a primeira edição; seu irmão, Wiston Ling, é fundador do Instituto Liberdade do Rio Grande do Sul; o filho,Anthony Ling, é ligado ao grupo Estudantes pela Liberdade, que criou o MBL;

-A rede de think tanks liberais e libertaristas no Brasil se completa com mais duas entidades: o Instituto Ordem Livre – que realiza seminários para a juventude – e o Centro Interdisciplinar de Ética e Economia Personalista, do Rio de Janeiro, ligado ao Opus Dei
-O jurista Ives Gandra, também da Opus Dei de Alckimin, é autor do controverso parecer sobre a existência de base jurídica para o impeachment da presidente Dilma, faz parte de seu conselho.
-Todas as organizações compõem a rede da Atlas Network no Brasil, incluindo o MCN de Gloria Álvarez, a Universidade Francisco Marroquín e o Estudantes pela Liberdade, uma organização que nasceu dentro da Atlas em 2012;

-Entre as financiadoras do Students for Liberty, a Atlas levanta um volume bem maior de recursos para a organização, através de suas parceiras. Todos os maiores doadores do Students for Liberty também são doadores da Atlas. Nem sempre é possível saber a origem do dinheiro, apesar da obrigação legal de publicar;

-O relatório 2014-2015 da Students for Liberty mostra uma arrecadação de fundos impressionante: US$ 3,1 milhões comparados a apenas US$ 35,768 mil dólares obtidos em 2008, quando a organização foi fundada. 
-Há dois brasileiros no International Board do Students for Liberty (entre dez membros), e o relatório deste ano dedica uma página especialmente às manifestações do MBL no Brasil.




-Os programas são realizados em parceria com outras fundações, principalmente o Cato Institute, a Charles G. Koch Charitable Foundation e o IHS, Institute of Human Studies– TODAS fundações ligadas à família Koch, uma das mais ricas do mundo.
-As 11 fundações dos Koch despejaram 800 milhões de dólares nas duas últimas décadas na rede americana de fundações conservadoras.


Em palestra no Instituto FHC, Gloria fala para o ex-presidente, sentado à sua frente. Foto: Vinicius Doti/iFHC

ESTÃO ENVOLVIDOS, TAMBÉM: 
-INSTITUTO MILLENNIUM;ligado à Globo e Gilmar Mendes
-INSTITUTO FHC

Students For Liberty e o MBL, de Kim Kataguiri

O motivo de Kim Kataguiri negar recursos das famílias Koch, e estar pedindo dinheiro pela internet, numa clara intenção de enganar os incautos, é porque é NOS EUA É PROIBIDO DOAR RECURSOS PARA ATIVISTAS POLÍTICOS. Mas, eles obviamente, arrumaram um meio de driblar esta proibição, como o próprio Diretor Executivo da EPL acabou dizendo, em suas declarações: 

"Juliano Torres, o diretor executivo do Estudantes pela Liberdade (EPL), foi mais claro sobre a ligação entre o EPL e o Movimento Brasil Livre (MBL), uma marca criada pelo EPL para participar das manifestações de rua sem comprometer as organizações americanas que são impedidas de doar recursos para ativistas políticos pela legislação da receita americana (IRS)."

 GOLPE RASTEIRO, QUE ESTES ATIVISTAS "APARTIDÁRIOS", SEM FINS LUCRATIVOS"; ESTÃO DANDO EM NOSSO PAÍS??? 
Acompanhe o resto da reportagem:

 “Quando teve os protestos em 2013 pelo Passe Livre, vários membros do Estudantes pela Liberdade queriam participar, só que, como a gente recebe recursos de organizações como a Atlas e a Students for Liberty, por uma questão de imposto de renda lá, eles não podem desenvolver atividades políticas. Então a gente falou: ‘Os membros do EPL podem participar como pessoas físicas, mas não como organização para evitar problemas. Aí a gente resolveu criar uma marca, não era uma organização, era só uma marca para a gente se vender nas manifestações como Movimento Brasil Livre. Então juntou eu, Fábio [Ostermann], juntou o Felipe França, que é de Recife e São Paulo, mais umas quatro, cinco pessoas, criamos o logo, a campanha de Facebook. 
E aí acabaram as manifestações, acabou o projeto. E a gente estava procurando alguém para assumir, já tinha mais de 10 mil likes na página, panfletos. E aí a gente encontrou o Kim [Kataguiri] e o Renan [Haas], que afinal deram uma guinada incrível no movimento com as passeatas contra a Dilma e coisas do tipo. Inclusive, o Kim é membro da EPL, então ele foi treinado pela EPL também. E boa parte dos organizadores locais são membros do EPL. Eles atuam como integrantes do Movimento Brasil Livre, mas foram treinados pela gente, em cursos de liderança. O Kim, inclusive, vai participar agora de um torneio de pôquer filantrópico que o Students For Liberty organiza em Nova York para arrecadar recursos. Ele vai ser um palestrante. E também na conferência internacional em fevereiro, ele vai ser palestrante”, disse em entrevista por telefone na sexta-feira passada.
Remunerado por seu cargo na EPL, Juliano conta que tem duas reuniões online por semana com a sede americana e que ele e outros brasileiros participam anualmente de uma conferência internacional, com as despesas pagas, e de um encontro de lideranças em Washington. O budget do Estudantes pela Liberdade no Brasil deve alcançar R$ 300 mil este ano. “No primeiro ano, a gente teve mais ou menos R$ 8 mil, o segundo foi para R$ 20 e poucos mil, de 2014 para 2015 cresceu bastante. A gente recebe de outras organizações externas também, como a Atlas. A Atlas, junto com a Students for Liberty, são nossos principais doadores. No Brasil, as principais organizações doadoras são a Friederich Naumann, que é uma organização alemã, que não são autorizados a doar dinheiro, mas pagam despesas para a gente. Então houve um encontro no Sul e no Sudeste, em Porto Alegre e Belo Horizonte. Eles alugaram o hotel, a hospedagem, pagaram a sala do evento, o almoço e o jantar. E tem alguns doadores individuais que fazem doação para a gente.”
A fundação da EPL no Brasil veio depois de Juliano ter participado de um seminário de verão para trinta estudantes patrocinado pela Atlas em Petrópolis, em 2012. “Ali mesmo a gente fez um rascunho, um planejamento e daí, depois, a gente entrou em contato com a Students for Liberty para oficialmente fazer parte da rede”, diz.
Depois disso, ele passou por quase todo tipo de treinamento na Atlas. “Tem um que eles chamam de MBA, tem um treinamento em Nova York também, treinamentos online. A gente recomenda para todas as pessoas que trabalham em posições de mais responsabilidade que passem pelos treinamentos da Atlas também.”
Os resultados obtidos pelos brasileiros têm impressionado a sede nos Estados Unidos. “Em 2004, 2005 tinha uma dez pessoas no Brasil que se identificavam com o movimento libertário. Hoje, dentro da rede global do Students for Liberty, os resultados que a gente tem são muito bons. Uma das maneiras de medir o desempenho das regiões é o número de coordenadores locais. Em todas as regiões, contando a América do Norte, a África, a Europa, a gente tem mais coordenadores que qualquer região separadamente. Nos Estados Unidos, a organização existe há oito anos; na Europa, há quatro; aqui, há três anos. Então, a gente está tendo mais resultado em muito pouco tempo que acaba traduzindo em maior influência na organização.”
William Waack patrocinado por eles”. Foto: Felipe Gaieski Patrocinado.Motivo dosconstantes ataques a Dilma
Há dois brasileiros no International Board do Students for Liberty (entre dez membros), e o relatório deste ano dedica uma página especialmente às manifestações do MBL no Brasil. A brasileira Elisa Martins, formada em Economia na Universidade de Santa Maria (RS), é a responsável pelos programas internacionais de bolsas de estudo e treinamento de lideranças jovens na Atlas Network.
Os programas são realizados em parceria com outras fundações, principalmente o Cato Institute, a Charles G. Koch Charitable Foundation e o Institute of Human Studies – fundações ligadas à família Koch, uma das mais ricas do mundo. Juntas, as 11 fundações dos Koch despejaram 800 milhões de dólares nas duas últimas décadas na rede americana de fundações conservadoras. Outra parceira importante é a John Templeton Foundation, de outro bilionário americano. Essas fundações têm orçamentos bem maiores do que a Atlas e desenvolvem programas de fellowships em que entram com recursos e a Atlas, com a execução. Um exemplo desses projetos é o financiamento da expansão da Rede Students for Liberty com recursos da John Templeton, fechado em 2014 com mais de US$ 1 milhão de orçamento."
Rodrigo Constantino autografa livro para fãs durante o Fórum. Foto: Felipe Gaieski
ASSISTAM O VÍDEO EXPLOSIVO,DO TERROR AMERICANO POR ESTA FUNDAÇÃO DOS IRMÃOS KOCH:
https://www.youtube.com/watch?v=2N8y2SVerW8
Percebem como as forças, que articulam nos bastidores do Impeachment são muito maiores, e mais devastadoras, do que imaginávamos? COMO TUDO FOI PATROCINADO ATÉ AGORA??? 

Todos estes movimentos deveriam ser investigados, porém, com participação de Gilmar Mendes, Globo, Corporações americanas, e vasto empresariado fica muito difícil imaginar, que isto aconteça. 

E ISTO, É SÓ A PONTA DO ICEBERG! 

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE AS PARCERIAS DO INSTITUTO MILLENNIUM, EM SUA PRÓPRIA PÁGINA NA INTERNET:

POBRES NÃO EXISTEM, PARA O INSTITUTO MILLENNIUM:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/os-pobres-e-o-instituto-millennium/

RONALDO CAIADO É DENUNCIADO
http://oglobo.globo.com/brasil/demostenes-diz-que-caiado-foi-financiado-por-carlinhos-cachoeira-15746390

TODAS AS INFORMAÇÕES ESTÃO DISPONÍVEIS NA INTERNET, É SÓ PESQUISAR PELO NOME DE CADA UM, CITADO AQUI. IRMÃOS KOCH SÃO INVESTIGADOS, POR SEUS CONSTANTES CRIMES AMBIENTAIS. SÃO PREDADORES: 
CONTRA FATOS, NÃO HA ARGUMENTOS. FORÇAS SINISTRAS TENTAM DERRUBAR  A INDEPENDÊNCIA QUE RECENTEMENTE ADQUIRIMOS COM RELAÇÃO AOS ESQUERDISTAS MILIONÁRIOS AMERICANOS QUE TOMARAM DE ASSALTO OS ESTADOS UNIDOS, QUERENDO TAMBÉM TOMAR DE ASSALTO, MANDAR NO BRASIL E NOS BRASILEIROS, DESDE QUE SECRETAMENTE INSTALARAM NO BRASIL NOS ANOS 60 O MEC/USAID PARA EMBURRECER A POPULAÇÃO. PRECISAMOS NOS UNIR, EM DEFESA DA DEMOCRACIA, EM DEFESA DESSES MAIS RICOS DO MUNDO INFILTRADOS NO BRASIL, DESTRUINDO COM A ENGENHARIA SOCIAL DA ENGANAÇÃO, A MENTALIDADE DOS JOVENS BRASILEIROS EM TROCA DE DINHEIRO.

Fonte:
[1] http://asalasecreta2015.blogspot.com.br/
[2]http://medicoanimosico.blogspot.com.br/2015/12/a-judaizacao-do-sistema-e-o-golpe-no.html
[4] https://www.youtube.com/watch?v=1RLZeQ8B6J4&feature=youtu.be
[5] https://www.cartacapital.com.br/blogs/outras-palavras/quem-esta-por-tras-do-protesto-no-dia-15-3213.html