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domingo, 13 de setembro de 2015

Copene do Brasil Polo Petroquímico de Camaçari BA "Braskem" e o Estelionato Empresarial brasileiro chegando no Brasil com os consensos via Banco Mundial, FMI, Washington,

   A corrupção aliada ao entreguismo dentro do Brasil, composta por vendilhões da pátria que negaram ao povo brasileiro a verdade dos fatos, e secretamente, foram desmontando a estrutura  que a natureza gentilmente ofereceu ao nosso tão querido  e rico Brasil:

A Copene (Atual Braskem) foi constituída em 12 de janeiro de 1972 sob a forma de sociedade por quotas de responsabilidade limitada, sendo denominada “Petroquímica do Nordeste Copene Ltda.”, com a finalidade de planejar, executar e coordenar as atividades do Pólo Petroquímico de Camaçari O Pólo Petroquímico de Camaçari está situado numa área de 1.200 hectares e fica localizado a aproximadamente 40 km de Salvador, Capital do Estado da Bahia, a 33 km da Refinaria Landulpho Alves - RLAM (uma das maiores do Brasil, pertencente à Petrobras) e a 22 km do Terminal Marítimo de Aratu - Tequimar.
   Em 29 de junho de 1978, o presidente Ernesto Geisel, que era presidente da Petrobras, inaugura a COPENE, junto com mais dez indústrias do complexo básico, dando início às atividades do Pólo Petroquímico de Camaçari, como o objetivo de suprir parcela significativa da demanda nacional por produtos químicos, básicos e intermediários, que se mostrava em ascensão.
A criação da Braskem é um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil.
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Em 2001, a Odebrecht, em parceria com o grupo Mariani, assume o controle da Copene. No ano seguinte, é criada a Braskem. Em março de 2007, Braskem, Petrobras e Grupo Ultra compram a Ipiranga. A Petrobras compra a Suzano Petroquímica em agosto do mesmo ano. Em junho do ano seguinte, a estatal junta os ativos da ex-Suzano com a Unipar, formando a Quattor, controlada pelo grupo privado (60%) Geyser. Em janeiro de 2010, é anunciada a incorporação da Quattor pela Braskem.

São acionistas da Braskem: a Petroquisa, o Fundo de Pensão da Petrobras (Petros), o Fundo de Pensão do Banco do Brasil (Previ) e o consórcio Odebrecht-Mariani
Modelo de leilão é inédito
O conselho de administração da Petrobras bateu o martelo sobre a transação com o apoio da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, que também preside o conselho da estatal[2].

Copene Companhia Petroquímica do Nordeste S/A Petroquímica
A chegada do novo milênio ampliou os horizontes de atuação da Odebrecht. Após consolidar a visão 2010, seu projeto para a década, a Organização participou da aquisição da Copene e da posterior criação da Braskem, eventos que a levaram a assumir a liderança do setor petroquímico na America Latina.


“A Visão 2010 se concretizará na medida em que for o desejo de cada um dos Integrantes da Odebrecht. Isso diz respeito, sobretudo, à nova geração de líderes que vem sendo formada na Organização”, disse Emílio Odebrecht na ocasião[1].
Copene agora é Braskem!

O nome Braskem é uma "cria" do governo Lula que, sob o comando de Dilma Rousseff, fez de tudo para que ela se fundisse com outras e supervalorizadas.
José Sérgio, da Braskem, conversa com Dilma, da Petrobras.
Lula assiste interessado. 
A foto é de 4 de dezembro de 2007.
Qual o senador que tem peito para investigar este escândalo?Isto é ou não é privatização? Até quando a nossa oposição vai se borrar perna abaixo só porque também recebeu meia dúzia de centavos dos doadores de sempre? Vão encarar ou vão lamber o chão novamente, sendo derrotados pelo discurso mentiroso da privatização?
Braskem, Dilma, Lobão,  Graça, Odebrecht, Pimentel...

AO TRANSFORMAR A PETROBRAS EM ACIONISTA MINORITÁRIO, 
DILMA ROUSSEFF NÃO ESTARIA PRIVATIZANDO A EMPRESA? 
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Por quanto o PT  "doou" pedaços da Petrobras? “Dom Emílio”.

FRAGMENTANDO, FICA MAIS FÁCIL O DESMONTE DAS ESTATAIS.

Para que surgisse a Braskem, empresa que já tem mais de 50% do mercado de PVC, polietileno e outras resinas, Dilma Rousseff, presidente do Conselho de Administração da Petrobras comandou a venda de várias pequenas empresas da Petrobras. A Braskem, hoje, já é um caso para o Cade, praticamente um monopólio comandado pelo poderoso Grupo Odebrecht. Por que a Petrobras, se os petistas tanto acusam os tucanos de privatizá-la, não formou ela mesmo esta mega-empresa? Por que Dilma Rousseff vendeu patrimônio da Petrobras, numa operação nebulosa e sem nenhuma transparência? Kem tem coragem de mexer com a Braskem? Kem se habilita? Kem é kem na Braskem? 

Nota minha: Vindo da gestão FHC, Lula destruiu a Petrobrás  todos os seus componentes e derivados. Eu, trabalhava na área do plástico na época, e a farra, a festa, na feira anual do plástico em São Paulo foi muito grande, majestosa... e tudo custeado pela Braskem, só pela Braskem!
01 - A Nafta foi um grande crime praticado pelo Lula que favoreceu  a Braskem controlada pela Odebrecht; fato que destruiu centenas de pequenas e médias empresas no Brasil, provocando falências e desemprego no setor do plástico pelo monopólio que o PT/Braskem aplicaram no preço do granulado e derivados. E as empresas estruturadas e falidas, eram adquiridas por eles a preço de banana.
02 - A "venda"  Surgiu daí, o boato no Brasil em adquirir o grão da China mais barato que o fabricado no Brasil,  sem que os brasileiros soubessem que aquele grão era produzido com a Nafta da Petrobrás do nosso Brasil e na Braskem. E sem qualquer fiscalização pelos órgãos competentes nas empresas Braskem e nas petroquímicas a esta incorporadas, nada foi vistoriado;  se o grão havia sido fabricado aqui mesmo no Brasil pela própria Braskem com embalagem da China, e não retornado da China a preço mais baixo.


Resultado de imagem para Lava Jato: Paulo Roberto Costa  admite ter recebido propina da Brasken

Lava Jato: Paulo Roberto Costa 
admite ter recebido propina da Brasken entre 2006 e 2012, recebeu em média de US$ 3 milhões a US$ 5 milhões
por ano, em contas na Suíça.
CADÊ A DELAÇÃO DE COSTA? os brasileiros ignoram o conteúdo  verdadeiro dos desfalques e os responsáveis. Todos estão soltos.

A Braskem ainda informou que não foi intimada em qualquer procedimento investigativo, no Brasil ou no exterior, relativo às investigações (Divulgação)Resultado de imagem para braskem
Braskem, empresa que surgiu dos benefícios, vendas de ativos da Petrobras a preços subsidiados e financiamentos baratos oferecidos pelo governo petista,
Imposição: Venda de parte da produção nacional de nafta à BRASKEn, que, do ponto de vista da Odebrecht, não teria dificuldades em incluir Cuba entre seus supridores, a Senhora Presidente da República Dilma Rousseff  deu a palavra final.

Foi pela mão privatizante da Dilma que valiosas participações que a Petrobras detinha na Copesul, Ipiranga Petroquímica, Ipiranga Química e Petroquímica Paulínia, além da opção escandalosa em relação à Petroquímica Triunfo,  os Gorentzvaig, minoritários na petroquímica, foram obrigados a sair do negócio e a também aceitar ações da Braskem em troca de sua participação. "Entregaram a Triunfo para a Braskem", diz Caio Gorentzvaig. 

A compra da Quattor pela Braskem, mediante o apoio da Petrobras, que detém participações acionárias em ambas as companhias, resultando em monopólio da produção de resinas no mercado doméstico. Não se trata de relâmpago em céu azul, intensificou-se a formação de conglomerados, na maior parte das vezes por meio de operações que contaram com dinheiro ou aval do governo. 
  • Dentre as etapas da operação estão previstas: (1) a criação de uma holding, na qual Odebrecht e Petrobras aportam suas ações e realizam capitalização de R$ 3,5 bilhões; (2) segue-se um aumento de capital na Braskem em um valor entre R$ 4,5 e R$ 5 bilhões por parte das atuais acionistas de Braskem, sendo que Odebrecht e Petrobras participariam, através da Holding criada, com os R$ 3,5 bilhões nela aportados na etapa (1); (3) aquisição pela Braskem das ações da Quattor detidas pela Unipar e de outras participações da Unipar; (4) a incorporação pela Braskem das ações da Quattor detidas pela Petrobras.clique aquiBernardo Gradin, presidente da Braskemclique aqui,José Sergio Gabrielli, presidente da Petrobrasclique aquiNewton de Souza, diretor executivo da Odebrechtclique aqui 
" O que o empresário não explica e o empresariado não sabe, é que a Braskem terá o poder, em diante, de interferir no preço de praticamente todos os produtos que usem resinas, desde o pote de margarina até o painel do automóvel. E que bastará impor tarifas alfandegárias que impeçam o ingresso da concorrência internacional para fazer o que bem entender com o mercado doméstico. 

O Ministério Público Federal afirmou que a Petrobras teve prejuízo de R$ 6 bilhões entre 2009 e 2014 com a venda de nafta para a Braskem, petroquímica do grupo Odebrecht. De acordo com denúncia apresentada nesta sexta-feira (24) contra executivos dos dois grupos, o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa agiu para fechar um acordo de negociação de nafta com a Braskem, em 2009, a preços abaixo do preço internacional.


Antes, a nafta (principal insumo da indústria petroquímica) era vendida pelo mesmo valor do ARA (valor de referência internacional), mais US$ 2 por cada tonelada do produto. De acordo com a denúncia, após a intervenção de Costa foi estabelecida uma fórmula que permitiu à Braskem comprar nafta com desconto de até 8% em relação ao preço internacional. Em troca, diz a denúncia, o ex-diretor passou a receber US$ 5 milhões por ano.

O dinheiro era dividido pelo então diretor da Petrobras com o PP e o ex-deputado José Janene (PP-PR)(morto! até a viúva acha que ele está vivo). Em depoimento, Costa afirma ter tratado do "pagamento de vantagens ilícitas" com o empresário Bernardo Gradin, acionista do grupo Odebrecht, na época presidente da Braskem. Gradin nega.


No RS, o homem da Braskem foi o diretor Alexandrino Alencar, que até ser preso era também diretor da Fiergs e da Federasul.
Como se sabe, cada um dos 70 diretores e executivos da Odebrecht e da Braskem que fizeram delação premiada, contou tudo o que sabia.
O homem do grupo para o Rio, já teve seu depoimento vazado em partes.
No RS, a ansiedade entre políticos, empresários, publicitários e jornalistas é muito grande em relação ao que delatou Alexandrino Alencar. Ele tentou sonegar informações ao pessoal da Lava Jato, mas pressionado, acabou falando.
O editor sabe que Alexandrino Alencar possui farta munição sobre o que fez e deixou de fazer no RS.
É só esperar pelas revelações.
Muitas reputações resultarão abaladas. 

A criação da Braskem é um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil. A Braskem foi constituída no dia 16 de agosto de 2002 já como a maior petroquímica da América Latina https://pt.wikipedia.org/wiki/Braskem.

A composição acionária inicial da Braskem tem por maior acionista o consórcio Odebrecht-Mariani, com 48% do capital total, seguindo pela Norquisa (12%), Petroquisa (11%), Previ (3%) e Petros (1%). Os 25% restantes do capital social se encontram pulverizados entre vários investidores, com negociação livre no mercado de valores. O consórcio controlador é liderado pela Odebrecht (44% do capital total da Braskem).
Suzano, Unipar, Petroquisa, BNDES!!!
Química e Derivados: Petroquímica: Planta virtual antecipa imagem da Rio Polímeros, em construção.
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Rio Polímero em Construção 2002... Garcia, Unipar recebe R$680 milhões do BNDES.
A atividade petroquímica não pode se desviar dos seus fundamentos naturais. “É preciso estar perto da matéria-prima e do mercado consumidor”, afirmou. 
Assim, a Rio Polímeros nasce junto à fonte de gás natural e no eixo Rio-São Paulo, o maior centro consumidor de resinas do País, constituída por Suzano e Unipar, cada qual com 33% do capital, além de Petroquisa e BNDES, com 17% cada, a Rio Polímeros contratou a ABB Lummus para a construção e início de operação da fábrica, que deve acontecer em julho de 2004. Trata-se de projeto de US$ 1,1 bilhão de orçamento total, incluindo o separador de etano do gás natural, instalado junto à Refinaria de Duque de Caxias. O projeto obteve financiamentos internacionais para a metade da obra, com mais 30% vindos do BNDES, além de desembolsos de capital por parte dos sócios. “Colocamos cerca de US$ 150 milhões nesse projeto”, confirmou Garcia.
Parte desse montante foi obtido pela venda da participação na Deten, produtora de alquilbenzeno linear, base para a fabricação de detergentes. “A Unipar decidiu concentrar seus investimentos na região Sudeste do Brasil”, explicou Vitor Mallmann. “Isso implicou vender participações em empresas rentáveis e interessantes como a Deten, porque fora da área geográfica de atuação.”
ADENDO MARÇO/2017:
ADENDO maio/2018: 
a holandesa LyondellBasell, preparou sua proposta à Odebrecht na tentativa de comprar o controle da Braskem. A oferta será válida para a sócia Petrobras. O modelo para a transação, que prevê pagamento em dinheiro e em ações da LyondellBasell, avalia Braskem em R$ 41,5 bilhões, ou US$ 11,5 bilhões. 
https://www.valor.com.br/empresas/5545999/lyondellbasell-avalia-braskem-em-r-415-bi-em-oferta-odebrecht

Notas:

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Petrobras fim da liderança na selva amazônica, dá lugar a russa Rosneft e outras; Adeus Bacia do Solimões


A imagem pode conter: 2 pessoasBRASÍLIA (Reuters) - A petroleira estatal russa Rosneft assinou acordo com a Petrobras para buscar maneiras de vender o gás natural disponível em regiões remotas da selva amazônica, disseram as companhias nesta segunda-feira.
As empresas não deram detalhes do acordo, e limitaram-se a dizer a que é um “protocolo de intenções”.
A Rosneft detém 51 por cento de participação em blocos de petróleo e gás na bacia do Solimões, a oeste de Manaus, no Amazonas, em parceria com a HRT , que possui os outros 49 por cento.
Os blocos contêm reservas contingentes estimadas em 542 milhões de barris de óleo equivalente, sendo que 83 por cento deste volume é de gás natural, segundo a HRT.
As reservas contingentes são formadas por petróleo e gás que foram descobertos mas não têm todos fatores que garantam sua viabilidade comercial. As reservas estimadas atualmente são equivalentes ao volume de petróleo que os Estados Unidos utilizam em um mês. O acordo entre Rosneft e Petrobras foi assinado durante uma visita do presidente russo Vladimir Putin ao Brasil.  Dois anos atrás, a HRT e a Petrobras assinaram um memorando de entendimento para estudar as opções de venda de gás na Amazônia. Apesar do acordo e de vários estudos, nenhuma solução foi encontrada.
Explorar gás na Amazônia é difícil devido à distância até grandes centros consumidores e à complexidade da construção de gasodutos no meio da selva.
Entre a região do gás e Manaus, centro consumidor mais próximo, há cerca de 900 km de floresta densa.
O gasoduto mais próximo, da Petrobras, foi construído para que a estatal brasileira possa escoar seu próprio gás produzido na região.
“Temos diferentes opções... Precisamos vender o gás e a Petrobras tem um sistema de transporte ao qual se poderia ter acesso, e nós iremos discutir estas questões”, disse a repórteres o presidente da Rosneft, Igor Sechin, durante a visita de Putin no Brasil.
Por Alexei Anishchuk e Silvio Cascione:  
ADENDOS: 
21/02/2017 
Petroleira russa inicia perfuração de poço no Amazonas
Rosneft Brasil pretende realizar perfuração, testes e avaliações de poços na Bacia do Solimões ainda em 2017
Projeto de exploração de petróleo na bacia do Solimões, no Amazonas: com a Rosneft Brasil (Foto: Reprodução/Facebook)
PROJETO DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO NA BACIA DO SOLIMÕES, NO AMAZONAS: COM A ROSNEFT BRASIL (FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK)
A Rússia está deixando claro que pretende se tornar uma potência cada vez maior do setor petrolífero: depois de ter se tornado a maior produtora de petróleo do mundo, superando a Arábia Saudita, em 2015, a Rosneft comprou as participações nos blocos no Solimões da PetroRio (antiga HRT). Os 18 blocos do Solimões cobrem uma área total de aproximadamente 37 mil quilômetros quadrados, estimativa de 666 milhões de barris de petróleo equivalente — dos quais 95% são gás natural.
02/02/2018
Por fim, na questão do gás natural, enquanto Pedro Parente anuncia neste ano de 2018 que buscará reservas de gás natural em outros países, em parceria com empresas estrangeiras, ele entrega campos de alta qualidade no meio do coração do Brasil, na Amazônia.
A Petrobras e a perda como líder principal na exploração na Amazônia 
Ao longo da década de 2000, os investimentos públicos, principalmente das empresas estatais, tiveram um papel central para o desenvolvimento do Norte. De 2002 a 2010, a região aumentou sua participação no PIB brasileiro de 4,7% para 5,3%. A variação em volume acumulado do PIB de 2002 a 2010 foi de 63,9% para Rondônia e 61,6% no Acre. Em 2009, foi inaugurado o gasodutoUrucu-Coari-Manaus, que trouxe mais de 4,5 bilhões de dólares em investimentos. Em 2011, planejava-se investir 3,4 bilhões de dólares em exploração e produção no Amazonas em quatro anos e 728,6 milhões em infraestrutura e suporte. cabe mencionar o potencial exploratório de Urucu, onde o petróleo existente era mais leve entre os óleos produzidos no Brasil e havia grande potencial de expansão na produção de gás natural, e o gasoduto Urucu-Coari-Manaus que, além de permitir o transporte de 5,5 milhões de metros cúbicos/dia, gerou mais de 5,8 mil empregos diretos e mais de 10 mil indiretos durante sua construção. No Norte, a TAG (Transportadora Associada de Gas) possui uma malha de 802 quilômetros, interligando as jazidas da Bacia do Solimões, em Urucu, para Manaus e a outras sete cidades da região: Coari, Codajás, Anori, Anamã, Caapiranga, Manacapuru e Iranduba. A venda da TAG influencia na perda do controle estratégico dos gasodutos brasileiros e da marcação de preço sobre este mercado por parte da Petrobras. - por Caroline Scotti Vilain* — publicado 02/02/2018
Na frente de Itaituba, o Tapajós feito lama, em foto do dia 11 de março passado. Na imagem menor, à direita, o rio como ele foi até pouco tempo atrás. (blog José Parente)
É importante o povo observar o tremor de terra, inundações, rachaduras, enchentes, contaminação da água potável e nascentes, e outros fenômenos na região, provocados pelo uso do fraturamento hidráulico para obter o gás.
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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

A Maçonaria britânica ganhou? Graça Foster vai ao Senado para explicar prejuízos e maus negócios da Petrobrás

Quem manda de verdade na Petrobrás? 14/02/2012

MUITOS ENVOLVIDOS, AONDE OS ACORDOS SÃO FEITOS NAS LOJAS SECRETAS, SOB O PISO EM XADRES BRANCO E PRETO!
Investidores minoritários exigem que Mantega tire Josué Alencar e Jorge Gerdau do Conselho da Petrobras
Nem dá para o governo comemorar, tranqüilamente, a posse da primeira mulher a presidir a Petrobras. O conselho de Administração da empresa, presidido pelo ministro da Fazenda Guido Mantega, é alvo de contundentes críticas dos investidores minoritários. Eles voltam a exigir que deixem de ser “representados” pelos conselheiros Jorge Gerdau Johannpeter e Fábio Coletti Barbosa (ou seu substituto Josué Alencar) – que também atuam no Comitê de Auditoria da Petrobrás.

Junto com a nova “presidenta” Maria das Graças Foster – cujo marido Colin Vaughan Foster é 
maçonicamente ligado à família Real Britânica -, Gerdau e Barbosa são os tentáculos mais fortes da Oligarquia Financeira Transnacional na Petrobrás. Em agosto do ano passado, os acionistas minoritários brasileiros pediram a saída de ambos do Conselho de Administração da “estatal de economia mista” por “conflitos de interesses”. Ambos atuam “indiretamente financiadores e fornecedores de serviços financeiros e materiais metálicos para construção de refinarias e plataformas de petróleo para a Petrobras”. Barbosa pediu para sair em 19 de dezembro, mas foi substituído por Josue Alencar (filho do falecido ex-vice-presidente José Alencar) - o que para os minoritários representou trocar seis por meia-dúzia.
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2012/02/quem-manda-de-verdade-na-
petrobras.html

Por Jorge Serrão 21/08/2012

A torre da Petrobrás não deve ser posta abaixo por um atentado terrorista, mas deve sentir um forte abalo político no próximo dia 11 de setembro.
Torre Petrobras
Pergunte para a Graça Esta é a data da Audiência Pública na qual a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal (CAE) ouvirá a Presidenta da estatal de economia mista, Maria das Graças Foster. A competente engenheira que foi colocada no poderoso cargo não por ser amiga pessoal da Presidenta Dilma, mas por ser bem cotada pela Oligarquia Financeira Transnacional que detém a fatia estrangeira de ações ordinárias da companhia e não quer saber de prejuízos.

A tensão aumenta com a divulgação de notícia no Valor Econômico de que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) investiga possíveis irregularidades na assembleia geral extraordinária datada de 19 de março deste ano, na qual Jorge Gerdau Johannpeter, controlador da Gerdau, foi eleito como representante dos acionistas titulares de ações preferenciais da Petrobras e Josué Christiano Gomes da Silva, controlador da Coteminas e filho do ex-vice-presidente da República, José de Alencar, eleito como representante dos acionistas minoritários para o conselho de administração da Petrobras.

A CVM quer saber se os fundos de pensão agiram em conflito de interesses, defendendo os deles próprios ou do acionista majoritário (governo), para indicar Gerdau e Alencar. É guerra e bastidores entre os investidores liderados pelos grupos BlackRock e Polo Capital e os fundos de pensão Petros, Previ, Funcef, BNDES e BNDESpar que sacramentaram os nomes dos dois empresários. Além da apuração pela CVM, o caso tem tudo para parar na Justiça, porque a Petrobras sequer permitiu que os investidores tivessem acesso às cedulas de votação da Assembléia Geral.

Por tudo isso, a tal Audiência no Senado deverá provocar fortes emoções. Acredita-se que, nela, a Presidente da Petrobras será levada a esclarecer diversas questões polêmicas que têm envolvido a empresa nos últimos tempos. Os últimos acontecimentos demonstram que a situação da Petrobrás está se tornando insustentável. A própria Graça Foster tem criticado duramente a gestão de seu antecessor, Sérgio Gabrielli. E, nessas críticas, vislumbra-se um racha entre o pessoal de Dilma e a turma do chefão Lula.

Só duas hipóteses poderão frustrar as esperadas tensões e emoções: 1 – Se Graça Foster resolver não dar o ar de sua graça no Senado; 2 – Os senadores da oposição serem atropelados pelos governistas e nada de importante questionarem, como aconteceu com a “blindagem ideológica” praticada na CPI da Petrobras, em 2009. Dirigentes da empresa, notórios maus administradores dos recursos da mesma, saíram aplaudidos e rotulados de exemplares gestores públicos. Naquela ocasião, nossos senadores deram um atestado de idoneidade à Petrobras. E deu no que deu: hoje, a empresa está sendo comparada a um imenso Titanic.

O medo do governo é que perguntas irrespondíveis sejam feitas à Graça. Todos sabem que algumas dessas perguntas podem trazer para a berlinda o nome de Dilma Rousseff – Presidenta do Conselho de Administração da Petrobras de janeiro de 2003 (início do primeiro governo Lula) até março de 2010, quando teve de sair para disputar a presidência da República. O próprio Lula ja fez tal ironia com a responsabilidade de Dilma, quando um integrante do governo criticou a gestão do baiano Sérgio Gabrielli – afilhado e parceiro de Lula.

Entre as delicadas perguntas que poderão ser feitas à Graça Foster, encontram-se as relativas à refinaria de Pernambuco (aspectos nebulosos da sociedade com o tiranete venezuelano Hugo Chavez, com erros de planejamento, superfaturamentos, quebras de cronograma etc.). Também as relativas à iminente revolta dos acionistas minoritários e as sobre as espúrias sociedades feitas pela Petrobras (é de se destacar que o caso Geminigate, objeto de uma série de artigos no Alerta Total, ainda não mereceu uma resposta).

Considerando a caótica situação da Petrobras, e diante da demora em discutir tão importantes assuntos, o Alerta Total resolveu disponibilizar um espaço para que os leitores encaminhem suas perguntas à Graça.
Tais perguntas serão selecionadas, publicadas e encaminhadas tanto aos senadores integrantes da CAE como à ouvidoria da Petrobras.
Naturalmente, a identidade do leitor que fizer a pergunta só será revelada com sua explícita autorização.
É de se notar que a pauta da Audiência em questão ainda não foi elaborada. Portanto, ainda não existe limitação quanto aos temas das perguntas.
As indagações para a Graça podem ser enviadas para nosso e-mail: serrao@alertatotal.net

Polêmica da Gasolina

De cara, uma pergunta deve ser feita à Graça sobre a justificativa para esperados aumentos da gasolina que serão arcados pelos consumidores.
Não tem lógica que seja apenas o aumento do dólar, encarecendo a importação da gasolina, o fator real para justificar o reajuste.
Senadores de oposição já desconfiam – e prometem questionar Graça - que a Petrobrás precise aumentar a receita com a venda de combustíveis para corrigir algum problema grave de gestão na Br Distribuidora.
www.alertatotal.net -  serrao@alertatotal.net