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terça-feira, 21 de abril de 2009

Edgard Morin no Brasil 2009 Perversão de nossas crianças 2013


Edgar Morin, pseudônimo de Edgar Nahoum, nasceu em Paris em 8 de Julho 1921, é um sociólogo e filósofo francês de origem Judaico-Espanhola (sefardita).

“ A Resposta para a presença de Edgard Morin no Brasil ; conivente com as imposições realizadas pelos consensos, que bloqueou o potencial cultural  do povo brasileiro, mantendo-os apenas como impensantes, mão de obra barata”
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Comentário:
Pré-escolar ou pré-escola: termo utilizado no período anterior a Lei 9.394/96, referente à etapa do maternal ao terceiro período, incluindo alfabetização. Em relação à idade, essa fase corresponde à criança de dois a seis anos.
Educação Básica é constituída por: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Na creche os registros na Carteira de Trabalho dos profissionais que atuavam como docentes era denominado de recreador (a). A partir da Lei 9.394/96, passaram a ser professores – como de fato eram. Para tal, tiveram que dar baixa na carteira profissional e serem recontratados, gerando encargos, como  Professores!.

Os temas transversais definidos pelo PCN são: ética, meio ambiente, saúde, pluralidade cultural e orientação sexual
Pois, segundo Morin (2001, p. 61), caberia à educação “(...) mostrar e ilustrar o destino multifacetado do humano: o destino da espécie humana, o destino individual, o destino social, o destino histórico, todos entrelaçados e inseparáveis”.
História e vida “entrelaçadas e inseparáveis” referida acima pelo autor encontraram seu corolário na proposição de Goodson (1995, p. 75), ao referir-se à valorização sobre a história de vida dos professores que “podem ajudar a ver o indivíduo em relação com a história do seu tempo, permitindo encarar a interseção da história de vida com a historia da sociedade”.
As leituras dos autores citados acima fizeram-me refletir!
Pensar complexo não é simples. Morin (2003, p. 176) é elucidativo ao dizer que “o mal-entendido consiste em conceber a complexidade como receita, como resposta, em vez de
considerá-la como desafio e como uma motivação para pensar “pensar não só confirma nossas identidades, pois participa no processo reflexivo, questiono? dicotomias entre os ditames da lei e a realidade do cotidiano escolar. Então questiono: como ficariam as professoras da escola? Poderiam ou não exercer o magistério sem o ensino superior? Até quando? Podíam ou não contratar professores apenas com habilitação de nível médio? Uns diziam que se já estivesse trabalhando podiam ficar, não poderiam era contratar novos professores. Ora, então porque ainda havia Escola Normal?“professores não são certamente os ‘salvadores do mundo’, mas também não são ‘meros agentes’ de uma ordem que os ultrapasse”, daí a  vital relevância e expectativa, que em Delors (2004, p. 90) tem o papel de “fazer resplandecer o tesouro escondido em cada um” dos estudantes.
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Tese:
Na infância, a criança vive um mundo em que se funda sua possibilidade de  converter-se num ser capaz de aceitar e respeitar o outro e a partir da aceitação e do respeito de si mesma. Na juventude, experimenta-se a validade desse mundo, de convivência na aceitação e no respeito pelo outro a partir da aceitação e do respeito por si mesmo, no começo de uma vida adulta social e individualmente responsável    (MATURANA, 2003, p. 29)

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Digo:
De acordo com Renaud (2005, p. 6) “pesquisadores da área (Barrreto, Kramer, Campos, Rosemberg, entre outros) vêm destacando a importância da educação infantil. Desta forma, chamam a atenção para a luta por melhoria na qualidade da educação infantil, na formação e na ação”.  No entanto, tenho conhecimento que, diante da realidade brasileira, ainda é possível verificar professores leigos ministrando aulas em determinadas regiões do país. Essa constatação é trazida por autores como Freire (2004), Linhares e Silva (2003), Santos (1997), entre outros, que apontam a dificuldade em concluir os níveis de ensino, forjando uma situação diferenciada da que propõe a lei de ensino.
Na teoria maffesoliana, bem como a moriniana, todos os elementos são importantes integrantes da trama de uma cultura, de um grupo ou de uma sociedade. Através dos pequenos gestos, das coisas simples do dia-a-dia, vão se constituindo as bases essenciais do vitalismo de um grupo. Isso porque Maffesoli (1999, p. 11) considera que ao se transmitir o valor dos sentimentos pode-se “reduzir a dicotomia realmente abrupta, que a modernidade estabeleceu entre a razão e o imaginário ou entre a razão e o sensível

Comento:
Os Sete Saberes proposto por Edgar Morin, são uma provocação para que olhemos o mundo de uma outra forma.  Devemos olhar além do que podemos e dar... a devida atenção aos estudantes para entendê-los.“Ninguém ensina melhor do que o próprio aluno, qual a melhor estratégia para lhe dar com ele”.
Estudantes e professores foram e vão sendo fabricados e; por sua vez, as elites  foram fabricando escolas (tornando-se milionários) contribuindo para conservar ou modificar seus “ entornos, “  “Morin fala : modificar seus entornos”  [?] aí explica: péssimo ensino  formação sem conteúdo” suas comunidades, suas cidades e, conjugando-se com outras relações sociais, ir intervindo nas sociedades e na história,  “ Acontecendo no Brasil à partir dos anos 60  até nossos dias imposto pelos consensos ditados  pelo sionista  Washington”.

Comento:
Se os EUA não tivessem se infiltrado no Brasil com a ajuda dos brasileiros entreguistas “sem nação” trazendo para o Brasil os consensos que negaram ao povo brasileiro  o estudo, a pesquisa, a cultura, poderíamos hoje estar competindo a premio Nobel de capacidade,  o povo brasileiro é inteligente, criativo, alegre, feliz, hospitaleiro; - vinte anos de atraso no  desenvolvimento sustentável na ditadura  mais trinta  de governantes eleitos pelo povo que traíram o povo,  o objetivo único foi o enriquecimento próprio de forma ilícita ; Mangabeira Unger nunca olhou para as câmeras de TV. fixando os olhos para o chão como entreguista hoje, sionista assumido., com a maior falta de respeito “ o que lhe é peculiar”, enviando para o
Brasil  o Judeu sionista Edgar Nahoum  que mudou o nome para Edgard Morin, que também não fala corretamente o Português do Brasil. Nahoum, teve uma vida totalmente insegura ,incerta, revolucionista, e de protesto ; - chega no Brasil portando gestos frágeis, voz definhante, que não condiz com o perfil do seu passado. Por nenhum momento, falou a palavra amor; - este homem que todos estão venerando, ouvindo suas palestras com a boca aberta por pura desinformação,  vai  dirigir a educação das nossas crianças?. Tudo isso porque os consensos de Washington aliado aos nossos governantes, NUNCA, investiram nos professores, em cursos extracurriculares oferecendo-lhes salários compatíveis, a quantidade abusiva de aluno por classe, levou  os professores a extenuante desgaste.

 “ falo à seguir sobre o esquema  e estratégia  contra os professores e a lavagem cerebral das crianças brasileiras”

Apresento:
 
(“Esta palavra é muito falada pelo FHC. veja o significado ” ”pelo Morim também”)
 
Establishment É o poder estabelecido; conjunto das ideologias dominantes articuladamente si. Grupos que representam movimentos históricos de perpetuação de seu projeto político, dentro de uma estrutura que visa deslegitimar qualquer outra manifestação contrária à Nova  Ordem Mundial Sionista.

Informo
Eduardo lançou programa de alfabetização em Pernambuco ao lado da viúva de Paulo Freire
Ela se chama Nova Escola. Seu subtítulo sugestivo é: a revista de quem educa, e a edição especial n. ... e de Florestan Fernandes, e logo antes de Edgar Morin. ... a passividade em participação ativa, a inocência neutra em crítica política (no bom.... ai, ...predomina a NOM sionista(1)... Outra confusão da mente da influente  família  Civita, dona do Grupo Abril, ...
Pergunto? Porque no Nordeste?

Morin acredita que a "excessiva especialização" no ensino e nas profissões produz "um conhecimento incapaz de gerar uma visão global da realidade", uma 'inteligência cega'".
"O que proponho é fornecer [aos alunos] as ferramentas de conhecimento para serem capazes de ligar os saberes dispersos", explica.

A ameaça que a “barbarização” podia apresentar para o “reino do espírito” roubando ao homem “a dignidade” de “condição humana (Barros 1971 p.276

Livro choca e sai de cena no Recife - Publicado por: Marcelo Loureiro | terça-feira, 27 abril 2010

Protesto partiu do vereador evangélico André Ferreira (PMDB).
Protesto partiu do vereador evangélico
André Ferreira (PMDB).
Não se surpreenda caso sinta-se constrangido ao ler as frases a seguir. “O pênis do papai fica duro. E o papai acha muito gostoso”. “Os homens gostam quando o seu pênis fica duro”. Ou “Alguns meninos gostam de brincar com o seu pênis, e algumas meninas, com a sua vulva, porque é gostoso”, ou ainda, “As pessoas grandes dizem que isso vicia” ou ‘tira a mão daí que isso é feio”. “Só sabem abrir a boca para proibir, mas a verdade é que essa brincadeira não causa nenhum problema. Você só tem que tomar cuidado para não sujar ou machucar porque é um local muito sensível”. Essas frases, capazes de fazer muitos adultos corarem, integram a cartilha “Mamãe, Como eu Nasci?”, distribuída pela Secretaria de Educação da Prefeitura do Recife para os alunos da rede municipal de ensino, com idades entre nove e dez anos. O material, que foi mote de protesto dos vereadores, ontem, na Câmara Municipal, será recolhido.
Procurado por cerca de dez pais em seu gabinete, o vereador André Ferreira (PMDB) foi à tribuna da Casa José Mariano cobrar uma posição do secretário Cláudio Duarte. O peemedebista pediu permissão ao presidente da Câmara, Múcio Magalhães (PT), para ler trechos do livro que foi entregue aos alunos como parte de um kit paradidático, que acompanha o kit de livros entregue todo início de ano às escolas. “Me falta até coragem para ler o que tem escrito aqui. Os pais que me procuraram estavam envergonhados em tratar do assunto e estarrecidos com o conteúdo da cartilha. As crianças são orientadas até sobre como se defender da pedofilia, prática que, sem dúvida, não sabem nem foram orientados sobre o que significa”, afirmou André, que é evangélico.
O tema uniu todos os vereadores presentes à sessão. Para os governistas ficou difícil partir em defesa do prefeito João da Costa (PT). O líder do Governo, Josenildo Sinésio, católico, não conseguiu disfarçar seu constrangimento. “Eu, antes de ser vereador, sou um homem de igreja e não posso concordar com uma aberração como essa. Só posso dizer, com toda certeza, que o prefeito desconhece a aplicação dessa cartilha. Vou sair daqui e ligar imediatamente para João da Costa”, afirmou o vereador ainda da tribuna.
O oposicionista Daniel Coelho (PV) criticou a falta de cuidado da PCR com as crianças. Avaliou como “irresponsabilidade” a distribuição dos exemplares. “Está claro que essa cartilha contém equívocos graves. O que me chama atenção, fora o conteúdo, é que o secretário não lê os livros que compra para distribuir aos alunos. O que deixa claro que não há nenhuma preocupação com as crianças”, disparou o verde.
Fonte: Folha de Pernambuco Da Folha de Pernambuco - Bruna Serra).
Digo:
Tem mais, Edgard Nahoum, ou Morin,  veio para o Brasil com a finalidade de substituir a antropóloga Judia Ruth Cardoso mulher do ex-presidente FHC; por coincidência, logo após a partida do Mangabeira Unger do Brasil 2009 para Harvard/Rockfeller. 

Lembremos, que na gestão da antropóloga judia Ruth Cardoso no Brasil, NUNCA, nos deparamos com a falta de respeito imposta aos educadores quanto a formação cultural e, ou, sexual das crianças brasileiras.

Lembro:
Mangabeira Unger disse: - O bom do Brasil é a sua vitalidade, e o ruim é o seu conformismo, a falta de fé em si mesmo. De todas as minhas ambições, a maior é ajudar a instaurar no país uma dinâmica de rebeldia. O grande poeta alemão Friedrich Hölderlin disse que quem pensa com mais profundidade são os que têm mais vida. Mas não basta ter vida, é preciso ter inconformidade e iluminar a inconformidade com a imaginação. Justamente porque está cheio de vida, o Brasil é anarquia criadora. Uma das ambições nacionais tem que ser transformar espontaneísmo inculto em flexibilidade preparada. E descobrir as instituições econômicas e políticas apropriadas a uma sociedade inquieta, inovadora.A fórmula que nós procuramos é a fórmula que ajude a quebrar as fórmulas. Este é outro tema central de todas essas propostas econômicas e políticas.Agora, surge no Brasil, ao lado dessa classe média tradicional, uma nova classe média, morena, mestiça, que vem de baixo, que luta para abrir pequenos negócios, que estuda à noite, que inaugura no país uma nova cultura de auto-ajuda e iniciativa. Desconhecida das elites brasileiras, essa nova classe média já está no comando do imaginário popular. Para a maioria do nosso povo, ela é essa vanguarda de batalhadores e emergentes que a maioria quer seguir…
Obs: Os mesmos argumentos do Edgard Marin a única diferença é que Edgar Morin usa de um  dialeto complicado “que não tem nada a ver” para impressionar a juventude que ficam inebriados achando-o absolutamente intelectual. quando na realidade ele trás apenas a mensagem dos sionistas: implantar a nova ordem globalista.

Comento: 

“Edgard Morin, no Brasil  em 1968... aonde era convidado e recebido pelos estudantes,  integrantes da UNE/68,  portanto, discordo da  colocação  de Morin de  “desordem” no Brasil. A desordem iniciou  à partir  do governo Collor “.Aqui no Brasil  não existiu desordem; Aqui  no Brasil, existiu a imposição pelos consensos,  custeada  pelos EUA pela posse dos Estado, e a posse das riquezas que o solo e a nação brasileira tinha para oferecer, aliada ao conformismo em acreditar dos militares nos EUA.
·         Etimologicamente, a palavra muito utilizada por Edgard Morin “complexidade” é de origem latina, “provém de complectere, cuja raiz plectere  significa trançar, enlaçar. ( agora,Morin vem com essa? porque não propôs  ou, ofereceu sua cultura ao Brasil em 1968 enfrentando os militares? Mas não... preferiu  iludir os estudantes com sua fala melodiosa, e de falsos objetivos....
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História:
O pensamento de Benjamin Constant  expresso da seguinte maneira: “Acreditava que só pela educação um povo poderia construir a sua cidadania”, por esse motivo, empenhou-se nas reformas educacionais, como a da escola militar, da escola normal e da instrução primária e secundária.

A Reforma Benjamin Constant, segundo Ribeiro (1993, p. 73), abrangia as instruções primária e secundária, no Distrito Federal e a Instrução Superior, Artística e Técnica em todo o território nacional, sendo compatível à escola primária, ou seja, o 1º grau reservado para crianças de 7 a 13 anos de idade, e o 2º grau para as idades entre 13 a 15 anos. Datados em 8 de novembro de 1890, o Decreto nº 980 aprovou o novo regulamento ao Pedagogium da Capital Federal, e, posteriormente, o Decreto nº 981 aprovou o regulamento da Instrução Primária e Secundária do Districto Federal. (BRASIL, 1890, p. 3462 - 3464). Na legislação da educação pública primária na República, o ensino apresentava-se como livre, leigo e gratuito.

Este relatório recebeu crítica  pelo Deputado baiano Benevenuto Augusto Magalhães Taques. Segundo Cartolano (1994,p. 50)

EM 08/11/1890 BENJAMIN CONSTANT Decretou e aprovou a escola primária com  instrução moral social cívica e filosofia.
Na reforma educacional, Benjamin Constant fez a escola militar; começaram grandes idéias a modernizar a sociedade brasileira.

Comento:
Na minha opinião o que Morin quis dizer na sua linguagem complicada,  “desordens, no acaso, nas emoções, quatro paredes” foi o que aconteceu com o  povo brasileiro imposto através dos consensos impostos por Washington, guerra fria, criada pelos Estados Unidos, que reprimiu o povo brasileiro entre” quatro paredes” impondo a ditadura militar para após, através do governo dos civis entreguistas já doutrinados pelo DI (Diretório Internacional), usurparem os recursos da nação, seguindo de eleições “diretas!”, “de cartas marcadas aonde é a ordem oculta de quem escolhe o presidente, enganando o povo com esquerda e direita!”,  continuando o domínio da desordem cultural pelos governantes  “ traidores”, escolhidos e determinados pelos “soberanos sionistas”, atuando e obedecendo os consensos  mantidos pelos argentários banqueiros que invadiram o Brasil, destruindo o poder aquisitivo dos brasileiros  até nossos dias.
Hoje, vemos o povo submisso , sem recursos, desorientado,pagando uma dívida pública inexistente, provocada pelos banqueiros sionistas e argentários.

No momento atual, devido a cobiça das governanças pelo enriquecimento rápido  no Fundo Soberano  na exploração do  Pré- Sal,  estando a  população mais esclarecida, participativa,   o governo mundial adota  atitudes contraditórias,  enviam no lugar do Mangabeira(1), outro Mangabeira(2)  para ministrar com um dialeto complicado, confuso ,inequívoco, misturando o português com o latim, fazendo-se passar por grande intelectual, deixando os estudantes deslumbrados com as frases diferente, todos copiando!?!,  o grande programa já tinha sido elaborado, ditado e estabelecido pelo Mangabeira(1)
Comento:

Eu, Marilda (muito pobre) estudei em  colégio de freiras Seminário das Educandas, na Av. Nazareth alto do Ipiranga,São Paulo-SP gratuito, custeado totalmente pelo governo,  recebi orientações dignas. Compunha o material didático : português, matemática, história do Brasil (a verdadeira aprendo hoje) história Universal , geografia, latim, filosofia,literatura, trabalhos manuais, educação moral social e cívica, ética, aulas de canto, encenação, higiene, culinária, teatro, interpretação de textos, encenações teatrais com participação dos familiares , concurso de poesias  e teses, postura, educação religiosa, educação física, fanfarra e postura em desfiles nacionalistas. Após a ditadura, tudo isto foi tirado do cidadão brasileiro, obedecendo os consensos vindos de Washington e com total aprovação dos governantes entreguistas comandados por civis.

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  A Educação” Os sete saberes  mas, um retorno barbárie”
Pergunto, se os sete saberes estão incluído nos sete livros que a fé Bahai´i entregou ao *Lula da Silva impondo regras sionistas no Brasil...
Propõe-se, nesse trabalho, apresentar uma síntese e avaliação crítica do texto escrito por Edgar Morim, intitulado: “Os sete saberes necessários à educação do futuro”. Com base na ideia de que a educação do futuro deve se aproximar mais das questões humanas, englobando cada vez mais aspectos do quotidiano e tomando o ser humano como referencial para o ensino, Morim lista sete aspectos que denomina de “saberes” para a educação. Tais idéias proporcionariam uma priorização na humanização da educação e tirariam os atuais processos educativos do estado de inércia, fazendo com que esses evoluíssem de forma compassada com as novas realidades sociais a nós apresentadas.
Estes são os “saberes” descritos por Morim: “As cegueiras do conhecimento” (convidando o educando e o educador a compreender a essência e a origem dos processos de conhecimento); “Os princípios do conhecimento pertinente” (enfocando a necessidade de inserir os conhecimentos assimilados em questões dos micros e macro-ambientes, estabelecendo as mútuas relações entre as partes); “Ensinar a condição humana” (retornando a educação ao seu principal foco que é o ser humano, fazendo com que as diversas disciplinas convirjam nesse único objetivo); “Ensinar a identidade terrena” (determinando a necessidade da promoção do estudo da história da humanidade, identificando seus principais aspectos evolutivos e a “identidade planetária” constituída a partir de então, bem como os problemas em comum de todas as nações originários destes aspectos); “Enfrentar as incertezas” (advertindo que o emprego da ciência nos processos educativos apenas nos fizeram entrar em contato com certezas geradas por ela, mas ignoraram as várias incertezas que também foram descobertas nesses mesmos casos, excluindo a possibilidade de um preparo para o enfrentamento de imprevistos); “Ensinar a compreensão” (propondo a compreensão mútua entre os seres humanos, afim de gerar bases mais seguras de educação para a paz, promovendo, para isso, reformas das mentalidades); e finalmente “A ética do gênero humano” (conduzindo a educação através da “antropo-ética”, fazendo com que a ética seja formada nas mentes, não através de lições de moral mas com base na consciência de que o ser humano é indivíduo e, ao mesmo tempo, parte da sociedade).
Concluo, após leitura, síntese e avaliação do texto em questão, que o autor lista os “sete saberes” como desafios para a educação no futuro, promovendo uma reaproximação à identidade humana, a fim de preparar a sociedade para os desafios do quotidiano e da realidade social atual.
Entretanto, vejo a implementação de tais tópicos com relativo ceticismo, pois isto deveria acarretar numa verdadeira mudança do comportamento social das pessoas e não apenas dos processos educativos, embora reconheça que tais comportamentos são gerados por esses processos ou pela ausência deles. Numa sociedade pouco solidária, aonde valores éticos vão sendo esquecidos aos poucos e onde os processos educativos estão bastante aquém da contemplação dessas necessidades, a difusão dos “sete saberes” de Morim deve tornar-se primeiramente um referencial para cada educador em suas ações. Dessa forma, fazemos com que seja desencadeado um processo lento de mudança de mentalidade, até que esses “saberes” realmente exerçam alguma influência na forma educar e, conseqüentemente, nas bases da sociedade.


ADENDO 05/06/2013

Bandeira das Diversidades

 O Sionismo, braço visível da maçonaria da B’nai B’brith e do Judaísmo Internacional, sempre financiado com imensos e inesgotáveis recursos, fornecidos por banqueiros apátridas, vai orquestrando as suas ações de sabotagem, através de agentes e de organizações incrustadas no seio das nações, como a “imprensa nacional” e empresas de entretenimento, dirigidas por gente como Edgar Bronfman.

A cada dia, mais escandalosa e desavergonhada é a arregimentação de políticos e personalidades famosas, apoiando as investidas de uma certa agenda mundial, empenhada em corroer e destruir a alma e o espírito dos povos e nações.
Sob a esquisita "bandeira das diversidades” vai se infiltrando a violenta imposição de tristes aberrações, como se fossem normas saudáveis e aspectos desejáveis para o equilíbrio e a necessária higidez de sociedades livres e evoluídas.

Como se vê, não ocorreu à pastora do vídeo perguntar sobre quem está a orquestrar essa terrível campanha internacional. Mas se algum dia ela tiver a curiosidade de saber quem é esse oculto maestro, talvez as alegres estrelinhas da fotografia lhe indiquem de onde vem o veneno e a podridão dessa ópera satânica.
O público – crianças, pais, mães, avós – já completamente entorpecido, não mais consegue avaliar o horror do que lhe apresentam na forma de espetáculos trazidos diretamente do submundo dos mais torpes bordéis e antros de parasitas, e agora, com o aval e o aplauso do governador do estado, do prefeito da cidade e de uma senadora da república, e financiados por empresas estatais e autarquias.

 
1- A expressão Nova Ordem Mundial é usada freqüentemente para referir a distensão e a reorientação das relações internacionais do pós-Guerra Fria mas, em realidade, esse nome refere o insidioso processo de despersonalização dos povos que eclodiu ao final do século XIX e, mais especificamente, a Grande Onda: esse avassalador movimento em escala gigantesca, de perversão e decadência da nossa Civilização, surgido nos EUA, já na década de 1950, e avançando pelo mundo afora.