quinta-feira, 4 de julho de 2013

CORONEL DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA DECLARA QUE O BRASIL está prestes a entrar em uma guerra civil.


Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.

     Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
        O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.
       O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.
Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.

       A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos:
— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.
Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.
Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões estrangeiras.

A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista

   A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.
O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios. O CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.

    O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a atuação estrangeira está clara:
— Identificação das jazidas: já feito;
— atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já feito;
— conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;
— colocar na nossa Constituição que tratados e convenções internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito;
— assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia à comunidades indígenas: já feito.
Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil reagir.

Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola

      A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por milagre, em todos os lugares, apareceram "quilombolas". No Espírito Santo cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.
Qual o processo? Apareceram uns barbudos depiercings no nariz, perguntando aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria direito à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" "Meu avô." "Seu avô por acaso pescava e caçava por aqui?" "Sim" "Até onde?" "Ah, ele ia lá na cabeceira do rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras centenárias perdem o valor baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto não seja proposital para criar conflitos.
      Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial. Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola não deu sinal de separatismo.

Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir
      O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada. Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.
   É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."
Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.

 
O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção estrangeira

      Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o progresso, mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado a atividades econômicas modernas.
Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e até mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções, naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos recursos naturais.
      No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a serviço do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma massa urbana iludida, chama de "terra devastada" àqueles quadrados verdejantes de área cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados Unidos, e impede a construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a entrada da Marina Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que todos os candidatos passarão a defender o ambientalismo, sem pensar se é útil para o País.

A três passos da guerra civil

      O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.
Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da radicalização das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:
— Roraima não está totalmente pacificada;
— o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da Funai em criar lá novas reservas indígenas;
— no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às provocações do MST;
— Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista do ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.
      Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até terras cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST no caso de Itaipu.
Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será proposital?
Que Deus guarde a todos vocês.

 
   TEXTO RECEBIDO DE COLABORADOR. O autor: O cel. Gelio Fregapani é escritor, autor do livro "Segredos da Espionagem", e atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia

Um comentário:

Anônimo disse...

-pois-só-aonde-é-que-tem-SIM-100%-TRANSPARENCIA-etc-é que é dificultado ao máximo possível todos os tipos de CORRUPÇÕES-DES VIOS-EXTRAVIOS-EXTORSÕES-etc-NEGOCIATAS-SONEGAÇÕES-FISCA IS-etc -e então o mais importante e em primeiríssimo lugar-é que-SIM-tenha a tal TRANSPARENCIA DEMOCRÁTICA IMPARCIAL DE DIA ÁS CLA RAS REAL NÍTIDA ONLINE-INTERNET-AOVIVOEÁCORES-atua lizadisssissimo-segundos-á-segundos -etc-o RESTO é CONVERSA FIADA-o RESTO é BLEFE-o RESTO é JOGO DE DESVIAR A ATENÇÃO-etc-pois o PONTO CENTRAL-PRINCIPAL-é sim-a-HONESTA-SINCERA-DEMOCRÁ TICA-IMPARCIAL---TRANSPARENCIA---etc-mas em tudo tudo mesmo-etc-
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-pois a maioria dos PARLAMENTARES BRASILEIROS-PODER-EXE CUTIVO-LEGISLATIVO-etc-pelo menos até hoje fazem tudo tudo mesmo mas para evitar a tal-TRANSPARENCIA-etc-e como a tal FISCALI ZAÇÃO-INVESTIGAÇÃO-etc-pois dizem”””QUE-QUEM-NÃO-DEVE-NADA-NÃO-TEME-TAMBÉM-NADA”””-etc-agora por quê os PARLAMENTA RES-etc-brasileiros não gostam que sejam-FISCALIZADOS-INVESTIGA DOS-etc-o-que eles fazem com cada centavinho público-etc-
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-pois no BRASIL alguns se tornam-MILIONÁRIOS-BILIONÁRIOS-etc-mesmo que nas suas vidas particulares-privadas-sejam uns desastres financeiros econômicos-etc-e mesmo que não tenham ÚMA ÚNICA CUECA FURADA E PODRE-etc-mas depois que entram no SETOR PÚBLI CO-como PARLAMENTARES e ou com algum CARGO-SECRETARIA-MINISTÉRIO-etc-se tornam de repente e do nada MILIONÁRIOS BILIO NÁRIOS-etc-e alguns ainda fazem isto consigo mesmos e com todos os seus familiares parentes amigas-cargos confianças comissionados-etc-
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-e geralmente nada está em seus nomes tudo está em nome de LARANJAS-PROPRIEDADES-IMÓVEIS-FORTUNAS-AÇÕES-INVESTIMEN TOS-etc-aqui-no-BRASIL-e-até-mesmo-lá nos tais-PARAÍSOS-FISCAIS-etc-aonde depois alguns devolvem para o COFRE PÚBLICO-menos mas bem menos que -000,01%-de tudo que DESVIOU EXTRAVIOU EXTORQUIU-CORRUPÇAO-NEGOCIATAS-etc-e um dos maiores exem plos é que em ANGOLA mais de 98% da população vivem na extrema pobreza extrema miséria absoluta-e só menos de 02% vivem como SULTÕES-NABASCAMENTE-etc-e inclusive a FILHA do PRESIDENTE DE ANGOLA é uma das MULHERES MAIS BILIONÁRIAS DO PLANETA TERRA-etc-agora imagine como ela se tornou BILIONÁRIA em pouco tempo-etc-e a mesma coisa é também no BRASIL e em quase todos os países latino americanos-africanos-etc-talvez???-exceção seja o CHILE e o URUGUAI-etc-
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-porisso-muitos-ao-entrar-como-POLÍTICO-e-ou-mesmo-não-sendo-POLÍTICO-mas-ao-conseguir-um-CARGO-POLÍTICO-e-ou-conseguir-PRIVILÉGIOS-e-mesmo-sem-ter-ÚM-ÚNICO-CENTAVINHO-SEQUER-etc-mas-em-pouco-tempo-depois-se-torna-MILI ONÁRIO-BILIONÁRIO -etc-mas-óbviamente-nada -e-ou-quase-nada-em-seu-nome-etc-e-ou-mesmo-não-sendo-POLÍTICO-mas-conseguindo-ACORDOS-por-bai xo-dos-panos -e-ou-através-de-todos-os-tipos-de-INFORMAÇÕES-PRIVILEGIADAS-TRÁFICOS-DE-INFLUENCIAS-CRÉDITOS-INFINITOS-ILI MITADOS-etc-através-do-BNDES-CEF-BANCO-DO-BRASIL-TESOURO-NACIONAL-SEBRAE-etc-consegue-algo-como-RESERVAS-DE-MERCA DOS-OLIGOPÓLIOS-MONOPÓLIOS-CARTÉIS-etc-etc-e-ou-OCULTAMENTE-por-TRÁS-etc-tomam-conta-de-algo-que-era-antigamente-algo-PÚBLICO-mas-que-passou-para-o-PARTICULAR-mas-que-agora-está-em-nome-de-LARANJAS-etc-
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