quinta-feira, 4 de outubro de 2012

“Psicose ambientalista”

Lançamento do livro "Psicose ambientalista"
supera as expectativas em São Paulo

Lançamento superou todas as expectativas
Lançamento superou todas as expectativas


No dia 2/10/2012, no prestigioso Nacional Club de São Paulo, diante de um público que encheu o seu grande salão, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira – IPCO lançou o livro de D. Bertrand de Orleans e Bragança “Psicose ambientalista – Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anticristã”.

O evento foi largamente aguardado pelo público, que virtualmente esgotou a primeira edição de 4.000 exemplares antes mesmo do lançamento.

Lançamento superou todas as expectativas


O Dr. Eduardo de Barros Brotero, diretor do IPCO, abriu a sessão em nome do presidente Dr. Adolpho Lindenberg, em viagem ao exterior.

           Antes de esgotar a edição:            


Ele explicou o histórico do Instituto e de seu fundador, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, na luta contra os erros infiltrados no mundo católico.


Dr. Eduardo de Barros Brotero
fala do inspirador do IPCO

Esses erros serviram de base para a promoção de uma Reforma Agrária socialista e confiscatória, meta almejada pelo comunismo internacional para oprimir o Brasil e aqui instalar sua ditadura de modo duradouro como fizera na infeliz Cuba.
O Dr. Eduardo Brotero demonstrou ainda como o Dr. Plinio Corrêa de Oliveira freou essa manobra tão intensamente desejada pelo comunismo russo e seu satélite cubano, a qual infelizmente encontrou eco favorável na CNBB.

Por sua vez, baseado em abundante documentação, o Dr. Antônio Augusto Borelli Machado, responsável pela edição do livro, descreveu os pontos de semelhança existentes entre a ofensiva agrorreformista de cunho marxista soviético e a ofensiva do ambientalismo hodierno.

Dando prosseguimento à apresentação, o Dr. Carlos del Campo, Master em Economia Agrária pela Universidade de Berkeley, Califórnia, espraiou-se documentadamente sobre os absurdos das reformas ambientalistas promovidas pelos governos PT, notadamente no Código Florestal.

O Dr. Del Campo mostrou o custo absurdo da aplicação de dito Código, que criminaliza o produtor rural com ‘reservas legais’ e APPs que condenam a produção agropecuária e o agronegócio brasileiro em geral.

Ele apontou a natureza visceralmente anticristã do atual movimento ambientalista, mostrando como o mesmo constitui um disfarce do velho agroreformismo marxista para tentar demolir a propriedade privada no Brasil e introduzir subrepticiamente o comunismo, cujas tentativas de implantação pelas vias clássicas fracassaram.

O expositor disse também que considera uma injustiça ovante o fato de o proprietário agrícola brasileiro ser punido com medidas como as promovidas pelo ambientalismo adotado pelos governos petistas, quando eles mereceriam um monumento em agradecimento pela sua contribuição para a grandeza do Brasil e a alimentação da Humanidade.

No fim, fez uso da palavra o autor principal do livro, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil e líder do movimento “Paz no Campo”.

D. Bertrand, autor de "Psicose ambientalista"

Ele apontou a natureza visceralmente anticristã do atual movimento ambientalista, mostrando como o mesmo constitui um disfarce do velho agroreformismo marxista para tentar demolir a propriedade privada no Brasil e introduzir subrepticiamente o comunismo, cujas tentativas de implantação pelas vias clássicas fracassaram.

O príncipe aduziu que nos encontramos diante de uma ofensiva que não é a mera substituição do velho marxismo, mas uma perigosa metamorfose deste, operada por meio de uma adaptação e evolução negativas das doutrinas stalinistas no sentido de promover uma religião panteísta igualitária e anticristã, a qual converge com as teorias mais radicais da Teologia da Libertação, também ela se recuperando sob a fachada “verde”.


Público ávido do livro esgotou virtualmente a edição
Trata-se, completou Dom Bertrand de uma ofensiva vermelha por dentro, mas verde por fora, para enganar incautos.


Nele, D. Bertrand, assessorado por uma equipe do IPCO, da qual se destaca o Dr. Del Campo, fez uma denúncia que ninguém fez, fato que explica o sucesso imediato da primeira edição do livro.

O príncipe brasileiro sublinhou a gravidade da ofensiva atual da neo-religião marxista e da necessidade de os bons brasileiros responderem à altura da ameaça.

Esta reação patriótica exige compreender a dimensão religiosa do embate em curso, a dimensão panteísta-materialista de que se reveste o ambientalismo, e a necessidade de apelarmos para os princípios básicos que fizeram a grandeza do Brasil.

Autor assina autógrafos
Entre estes, e em primeiro lugar, os valores cristãos inscritos nos Livros sagrados. Desde o Gênesis, onde Deus manda os homens submeterem a Terra e a explorarem para o próprio bem, até os ensinamentos do Magistério Pontifício que defendem o direito de propriedade.

O Brasil é Terra de Santa Cruz e os brasileiros não podem ser apresentados como os predadores do Planeta, mas como os realizadores na ordem temporal dos ensinamentos de Cristo e da Igreja Católica a respeito da criação mineral, vegetal e animal.

A apresentação do livro foi concluída com uma longa sessão de autógrafos e um coquetel. A prolongada e animada permanência dos convidados patentearam a adesão e o entusiasmo suscitados pelo livro.

Um comentário:

Marilda Oliveira disse...

Hoje em dia, o aparato ambientalista/indigenista faz, ingenuamente, o jogo das nações hegemônicas. Não podemos dar guarida às teses entreguistas da Marina Silva e de seus ambientalistas (Marina entreguista em Londres entrou carregando a bandeira com os anéis olímpicos juntamente com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon). O Brasil necessita de energia e a construção de hidrelétricas na Amazônia é uma necessidade premente. O livro, escrito pelo Príncipe Dom Bertrand, com o apoio de integrantes da antiga TFP (Tradição, Família e Propriedade) parece-me, que defende, os interesses nacionais contra a paranoia ambientalista/ indigenista e o jurista Ives Gandra que aparece na foto, é um dos maiores defensores da integridade nacional contra a criação das fantoches "nações indígenas", bem a gosto de países centrais, que tem a finalidade de amputar o território nacional, máxime na Amazônia. Nós, nacionalistas, temos de lutar, a meu sentir, por interesses nacionais legítimos, não nos iludindo com bandeiras esquerdistas de defesa "exacerbada" do meio ambiente e do falso indigenismo. Não temos muito tempo à perder... portanto espero que este movimento seja repleto das melhores intenções para salvaguardar a Soberania e a Nação Brasileira
Leiam: http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2012/09/direitos-indigenas-oras-bolas-indio-nao.html